quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Releitura de Máscaras Cerimoniais Indígenas - T. 1603
Na época do descobrimento, havia em nosso país cerca de 5 milhões de índios. Hoje, esse número caiu para aproximadamente 200 000. Mas essa brutal redução numérica não é o único fator a causar espanto nos pesquisadores de povos indígenas brasileiros. Assusta‑os também a verificação da constante ‑ e agora já acelerada ‑destruição das culturas que criaram, através dos séculos, objetos de uma beleza dinâmica e alegre.
Apesar de terem existido muitas e diferentes tribos, é possível identificar ainda hoje duas modalidades gerais de culturas indígenas: a dos silvícolas, que vivem nas áreas florestais, e a dos campineiros, que vivem nos cerrados e nas savanas.
Os silvícolas têm uma agricultura desenvolvida e diversificada que, associada às atividades de caça e pesca, proporciona‑lhes uma moradia fixa. Suas atividades de produção de objetos para uso da tribo também são diversificadas e entre elas estão a cerâmica, a tecelagem e o trançado de cestos e balaios.
Já os campineiros têm uma cultura menos complexa e uma agricultura menos variada que a dos silvícolas. Seus artefatos tribais são menos diversificados, mas as esteiras e os cestos que produzem estão entre os mais cuidadosamente trançados pelos indígenas.
É preciso não esquecer que tanto um grupo quanto outro conta com uma ampla variedade de elementos naturais para realizar seus objetos: madeiras, caroços, fibras, palmas, palhas, cipós, sementes, cocos, resinas, couros, ossos, dentes, conchas, garras e belíssimas plumas das mais diversas aves. Evidentemente, com um material tão variado, as possibilidades de criação são muito amplas, como por exemplo, os barcos e os remos dos Karajá, os objetos trançados dos Baniwa , as estacas de cavar e as pás de virar beiju dos índios xinguanos.
A tendência indígena de fazer objetos bonitos para usar na vida tribal pode ser apreciada principalmente na cerâmica, no trançado e na tecelagem. Mas ao lado dessa produção de artefatos úteis, há dois aspectos da arte índia que despertam um interesse especial. Trata‑se da arte plumária e da pintura corporal, que veremos mais adiante.
domingo, 17 de abril de 2011
Trabalhado com charges em sala de aula - T. 1701
Hoje nossa Escola completa 37 anos!
José Vicente Faria Lima
José Vicente de Faria Lima (Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1909 — Rio de Janeiro,
4 de setembro de 1969) foi um militar e político brasileiro.
Com 21 anos de idade iniciou sua carreira na Força Aérea Brasileira (FAB), chegando
em 1958 a Brigadeiro do ar. Antes, no Colégio Militar, já havia mostrado ser um aluno
aplicado. Na década de 1930, juntamente com Eduardo Gomes e outros, voou muito
pelo interior do país, fazendo as linhas do Correio Aéreo Nacional.
Na FAB fez cursos de aviador militar, de observador e de engenharia aeronáutica,
especializando-se em engenharia na Escola Superior de Aeronáutica da França.
Participou da criação do Ministério da Aeronáutica, como assistente técnico do
então Ministro Salgado Filho. Foi chefe da comissão da Aeronáutica nos Estados
Unidos e comandante do Campo de Marte.
Chamado por Jânio Quadros, assumiu a presidência da Vasp. Foi secretário de
Viação e Obras Públicas, no governo Jânio Quadros, tendo permanecido no cargo
durante a gestão Carvalho Pinto com administração exemplar.
Em março de 1965 foi eleito prefeito de São Paulo, promovendo o alargamento e
duplicando, dentre outras, a rua da Consolação e as avenidas Rebouças, Sumaré,
Pacaembu, Cruzeiro do Sul, Rio Branco.
No fim de 1968 ingressou na extinta ARENA. A administração de Faria Lima
notabilizou-se pelas diversas obras, entre elas a Marginal Tietê, a Marginal Pinheiros,
avenidas Sumaré, Radial Leste, Vinte e Três de Maio, Rubem Berta, além de obras
nas áreas de saúde, educação, bem-estar social etc. Foi durante este período que o
serviço de bondes foi extinto em São Paulo, em 1967. Faria Lima começou as obras
do Metrô de São Paulo projetado por Ademar de Barros.
Entre as obras para a melhoria do trânsito de São Paulo, Faria Lima começou a
construção de uma avenida ligando os bairros de Pinheiros e Itaim Bibi. Após a sua
morte a avenida, que se chamaria Radial Oeste, recebeu o nome de Avenida Brigadeiro
Faria Lima em sua homenagem.
Outra homenagem post-mortem realizada em honra ao Brigadeiro Faria Lima foi a
cerimônia indígena de despedida, o quarup. Os únicos brancos que receberam essa
homenagem foram; Faria Lima, Leonardo Vilas-Boas, Noel Nutels, Cláudio Vilas-Boas,
Álvaro Villas Boas e Orlando Vilas-Boas.
Quando era piloto da FAB, o Brigadeiro prestou serviços de transporte à área ocupada
desde 1961 pelo Parque do Xingu. O último quarup para um homem branco foi realizado
em memória do sertanista Orlando Villas Boas. Por decisão do cacique Aritana: "Agora
não vai ter mais quarup para branco", disse ele. "Acabou. O Orlando foi o último."[1] [2]
Era o irmão mais velho do ex-governador do Rio de Janeiro, Almirante Floriano Peixoto
sábado, 16 de abril de 2011
Novo Parquinho
Formatura 9º ano 2010
Em dezembro de 2010 realizamos a cerimônia de Formatura dos alunos do 9º ano. Utilizamos o Teatro Dinah Sfat, cedido pela Universidade Gama Filho para realizar este evento e celebrar a grande conquista da conclusão do Ensino Fundamental.