terça-feira, 19 de abril de 2011

Releitura de Máscaras Cerimoniais Indígenas - T. 1603




Trabalho proposto pela professora Gelmany (Artes Plásticas).

A arte dos índios brasileiros

Na época do descobrimento, havia em nosso país cerca de 5 milhões de índios. Hoje, esse número caiu para aproximadamente 200 000. Mas essa brutal redução numérica não é o único fator a causar espanto nos pesquisadores de povos indígenas brasileiros. Assusta‑os também a verificação da constante ‑ e agora já acelerada ‑destruição das culturas que criaram, através dos séculos, objetos de uma beleza dinâmica e alegre.

As culturas indígenas

Apesar de terem existido muitas e diferentes tribos, é possível identificar ainda hoje duas modalidades gerais de culturas indígenas: a dos silvícolas, que vivem nas áreas florestais, e a dos campineiros, que vivem nos cerrados e nas savanas.

Os silvícolas têm uma agricultura desenvolvida e diversificada que, associada às atividades de caça e pesca, proporciona‑lhes uma moradia fixa. Suas atividades de produção de objetos para uso da tribo também são diversificadas e entre elas estão a cerâmica, a tecelagem e o trançado de cestos e balaios.

Já os campineiros têm uma cultura menos complexa e uma agricultura menos variada que a dos silvícolas. Seus artefatos tribais são menos diversificados, mas as esteiras e os cestos que produzem estão entre os mais cuidadosamente trançados pelos indígenas.

É preciso não esquecer que tanto um grupo quanto outro conta com uma ampla variedade de elementos naturais para realizar seus objetos: madeiras, caroços, fibras, palmas, palhas, cipós, sementes, cocos, resinas, couros, ossos, dentes, conchas, garras e belíssimas plumas das mais diversas aves. Evidentemente, com um material tão variado, as possibilidades de criação são muito amplas, como por exemplo, os barcos e os remos dos Karajá, os objetos trançados dos Baniwa , as estacas de cavar e as pás de virar beiju dos índios xinguanos.

A tendência indígena de fazer objetos bonitos para usar na vida tribal pode ser apreciada principalmente na cerâmica, no trançado e na tecelagem. Mas ao lado dessa produção de artefatos úteis, há dois aspectos da arte índia que despertam um interesse especial. Trata‑se da arte plumária e da pintura corporal, que veremos mais adiante.

domingo, 17 de abril de 2011

Trabalhado com charges em sala de aula - T. 1701

Há cerca de duas semanas fiz um trabalho nas turmas de 6º ao 9º anos, ligado às charges. Após as análises de cada charge, os alunos partiram para a produção artística. Vejam alguns destaques da T. 1701:






Hoje nossa Escola completa 37 anos!

Hoje nossa escola faz 37 anos. Fundada em 17/04/1974 tem como patrono José Vicente Faria Lima (o Brigadeiro Faria Lima). Segue abaixo um pouco da história do nosso Patrono:

José Vicente Faria Lima

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


José Vicente de Faria Lima (Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1909 — Rio de Janeiro,

4 de setembro de 1969) foi um militar e político brasileiro.

Com 21 anos de idade iniciou sua carreira na Força Aérea Brasileira (FAB), chegando

em 1958 a Brigadeiro do ar. Antes, no Colégio Militar, já havia mostrado ser um aluno

aplicado. Na década de 1930, juntamente com Eduardo Gomes e outros, voou muito

pelo interior do país, fazendo as linhas do Correio Aéreo Nacional.

Na FAB fez cursos de aviador militar, de observador e de engenharia aeronáutica,

especializando-se em engenharia na Escola Superior de Aeronáutica da França.

Participou da criação do Ministério da Aeronáutica, como assistente técnico do

então Ministro Salgado Filho. Foi chefe da comissão da Aeronáutica nos Estados

Unidos e comandante do Campo de Marte.

Chamado por Jânio Quadros, assumiu a presidência da Vasp. Foi secretário de

Viação e Obras Públicas, no governo Jânio Quadros, tendo permanecido no cargo

durante a gestão Carvalho Pinto com administração exemplar.

Em março de 1965 foi eleito prefeito de São Paulo, promovendo o alargamento e

duplicando, dentre outras, a rua da Consolação e as avenidas Rebouças, Sumaré,

Pacaembu, Cruzeiro do Sul, Rio Branco.

No fim de 1968 ingressou na extinta ARENA. A administração de Faria Lima

notabilizou-se pelas diversas obras, entre elas a Marginal Tietê, a Marginal Pinheiros,

avenidas Sumaré, Radial Leste, Vinte e Três de Maio, Rubem Berta, além de obras

nas áreas de saúde, educação, bem-estar social etc. Foi durante este período que o

serviço de bondes foi extinto em São Paulo, em 1967. Faria Lima começou as obras

do Metrô de São Paulo projetado por Ademar de Barros.

Entre as obras para a melhoria do trânsito de São Paulo, Faria Lima começou a

construção de uma avenida ligando os bairros de Pinheiros e Itaim Bibi. Após a sua

morte a avenida, que se chamaria Radial Oeste, recebeu o nome de Avenida Brigadeiro

Faria Lima em sua homenagem.

Outra homenagem post-mortem realizada em honra ao Brigadeiro Faria Lima foi a

cerimônia indígena de despedida, o quarup. Os únicos brancos que receberam essa

homenagem foram; Faria Lima, Leonardo Vilas-Boas, Noel Nutels, Cláudio Vilas-Boas,

Álvaro Villas Boas e Orlando Vilas-Boas.

Quando era piloto da FAB, o Brigadeiro prestou serviços de transporte à área ocupada

desde 1961 pelo Parque do Xingu. O último quarup para um homem branco foi realizado

em memória do sertanista Orlando Villas Boas. Por decisão do cacique Aritana: "Agora

não vai ter mais quarup para branco", disse ele. "Acabou. O Orlando foi o último."[1] [2]

Era o irmão mais velho do ex-governador do Rio de Janeiro, Almirante Floriano Peixoto

Faria Lima[3].

sábado, 16 de abril de 2011

Lançamento do PPP 2011 - Contação de História








Novo Parquinho






Em janeiro fizemos uma revitalização do parquinho: os tios Manuel e Rafael cimentaram o piso, pintarem os muros, instalaram os brinquedo novos e ajeitaram as telas. As nossas crianças da Educação Infantil e do 1º ano estão curtindo bastante o espaço.

Turma 1902 / 2010






Turma 1901 / 2010




Formatura 9º ano 2010





Em dezembro de 2010 realizamos a cerimônia de Formatura dos alunos do 9º ano. Utilizamos o Teatro Dinah Sfat, cedido pela Universidade Gama Filho para realizar este evento e celebrar a grande conquista da conclusão do Ensino Fundamental.

A cerimônia de Formatura é um dos mais belos momentos da jornada. Com ela se compartilha a alegria com os entes mais queridos, assim como, expressa o reconhecimento para aqueles que, de alguma forma, contribuíram para essa vitória.

Além disso, a Solenidade de Colação de Grau é um momento de magnitude da Instituição de Ensino, quando dirigentes, professores, funcionários, pais e alunos externam seus sentimentos para provar que a missão de ensinar foi cumprida e o esforço valeu a pena.